
Ilumino-me quando me procuras. E, sem exigir nada, porque não quero e não posso, voltas de repente e fazes-me sentir feliz. Fazes-me sentir bonita. Cresço ao meus próprios olhos que viram o amanhecer naquele dia e por ti ansiaram. Hoje, não és nada. És somente a imagem louca e triste daquilo em que me tornei. És a minha vaidade. És a esperança que sobrou. Talvez voltas por interesse e porque precisas . Ou porque também te faz bem ao ego ter onde voltar. E eu, que me contento com tão pouco, fico feliz por te lembrares de mim. Ás vezes.
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