Ultimamente....
Tenho tido vontade de pintar os labios e usar salto alto.
.
terça-feira, 31 de março de 2009
sábado, 28 de março de 2009
Acabei agora de ver
Bom.
O relacionamento do Clint com as outras personagens é, quanto a mim, arrebatadora e surpreendente.
Pessoas que não apreciamos, por inúmeras razões, escondem, por vezes, uma grandeza que não vemos.
Pessoas que se escondem por medo. Pessoas más, muito más. Pessoas cuja presença é um hino à alegria e à tolerância. Pessoas capazes de dar a vida pelos outros .
Estas e tantas outras coisas que retirei do filme, só me fazem lembrar que enquanto mais vivo menos sei.
Clint, tonight you´re my men!
..
sexta-feira, 27 de março de 2009
quinta-feira, 26 de março de 2009
terça-feira, 24 de março de 2009
Defying gravitY
Londres é a cidade que me dá um soco no estomago.
Não me saem da cabeça o barulho e o cheiro da cidade. Não consigo esquecer as multidões que aquecem as ruas . E só quem sente a alma daquele lugar percebe o que significa voltar e estar aqui, neste momento, sozinha num escritório em que caberiam 20 pessoas. Passou agora um automóvel que quebrou o silêncio dos ultimos 30 minutos e apesar de saber que posso ir embora, deixo-me levar pela preguiça de quem não sabe bem para onde ir.
Ainda estou para perceber essa coisa de escrever certo por linhas tortas. Enquanto a minha mente não se ilumina, aqui fica o registo:
Londres é a cidade que me dá um soco no estomago.
Não me saem da cabeça o barulho e o cheiro da cidade. Não consigo esquecer as multidões que aquecem as ruas . E só quem sente a alma daquele lugar percebe o que significa voltar e estar aqui, neste momento, sozinha num escritório em que caberiam 20 pessoas. Passou agora um automóvel que quebrou o silêncio dos ultimos 30 minutos e apesar de saber que posso ir embora, deixo-me levar pela preguiça de quem não sabe bem para onde ir.
Ainda estou para perceber essa coisa de escrever certo por linhas tortas. Enquanto a minha mente não se ilumina, aqui fica o registo:
domingo, 8 de março de 2009
As mulheres que eu conheço
pedem todas o mesmo. Desafiam o tempo e a dor na mesma espera. Atiraram-se de cabeça no mesmo abismo.
Hoje, que é o nosso dia, penso em cada uma delas e em como sobrevivem porque são poucas as que vivem realmente. Parece fácil e imediato, mas não é. A maioria das mulheres que eu conheço nao sabe viver. Sabem resistir, apenas. Tentam sempre corresponder ao que se espera delas. E tentam viver na consciencia de que tudo tem um preço e que manter a esperança é, por sí só, uma benesse.
.
segunda-feira, 2 de março de 2009
Subscrever:
Mensagens (Atom)