
pedem todas o mesmo. Desafiam o tempo e a dor na mesma espera. Atiraram-se de cabeça no mesmo abismo.
Hoje, que é o nosso dia, penso em cada uma delas e em como sobrevivem porque são poucas as que vivem realmente. Parece fácil e imediato, mas não é. A maioria das mulheres que eu conheço nao sabe viver. Sabem resistir, apenas. Tentam sempre corresponder ao que se espera delas. E tentam viver na consciencia de que tudo tem um preço e que manter a esperança é, por sí só, uma benesse.
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